A Universidade Federal do Paraná (UFPR) enfrenta uma nova crise por causa da adoção do sistema de cotas. Desta vez, a estudante Elis Wendpap, que prestou vestibular para o curso de Direito em 2005, ganhou em primeira instância a ação que moveu por se sentir prejudicada e ter perdido a vaga.
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Apesar da primeira vitória, Rosane já se prepara para o recurso da universidade. "Vamos levar esse debate até o fim, pois queremos também dar uma dimensão nacional sobre o assunto para que toda a sociedade possa discutir", explicou.
Desde que o sistema de cotas foi instituído, a ação de Elis é a quarta a ter ganho de causa na primeira instância. Caso ela vença em todos os níveis jurídicos e tenha garantida a matrícula, sua inclusão criará um impasse, pois a UFPR não poderá tirar ninguém para que Elis ocupe uma vaga.
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Apesar da primeira vitória, Rosane já se prepara para o recurso da universidade. "Vamos levar esse debate até o fim, pois queremos também dar uma dimensão nacional sobre o assunto para que toda a sociedade possa discutir", explicou.
Desde que o sistema de cotas foi instituído, a ação de Elis é a quarta a ter ganho de causa na primeira instância. Caso ela vença em todos os níveis jurídicos e tenha garantida a matrícula, sua inclusão criará um impasse, pois a UFPR não poderá tirar ninguém para que Elis ocupe uma vaga.
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